Por que a automação está matando sua produtividade e drenando lucros

Por que a automação está matando sua produtividade e drenando lucros

As opiniões expressas pelos colaboradores do empresário são suas.

A automação deve tornar as empresas mais eficientes. Em vez disso, para muitas empresas, faz o contrário.

As empresas correm para automatizar tarefas sem entender completamente o impacto. Eles investem em ferramentas de automação sem abordar ineficiências subjacentes. Eles substituem a tomada de decisões humanas por software que não é totalmente testado ou otimizado. Em vez de facilitar as coisas, A automação geralmente adiciona complexidaderetarda as operações e cria novos problemas caros – exatamente o oposto do que deveria fazer.

A maioria das empresas não falha na automação porque a tecnologia não é boa o suficiente. Eles falham porque o implementam incorretamente.

Vi empresas lançar projetos de automação que ficam ótimos no papel, mas quebram na realidade. Os processos se tornam mais rígidos, os funcionários ignoram automação Apenas para fazer o trabalho, e as equipes de TI gastam mais tempo mantendo a automação do que lidando manualmente nas tarefas.

O objetivo da automação não é substituir o trabalho. O objetivo é eliminar o desperdício. E é aí que a maioria das empresas entende errado.

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Por que as empresas lutam com a automação

Muitas falhas de automação decorrem de um erro fundamental: as empresas tentam automatizar processos quebrados em vez de corrigi -los primeiro.

Aqui está o que se parece na prática: um negócio que luta com lentos tempos de resposta de atendimento ao cliente instala um Ai chatbot mas não corrige os gargalos subjacentes em seu sistema de suporte. Agora, em vez de melhorar o serviço, o chatbot frustra os clientes que ainda precisam de ajuda humana.

Uma empresa automatiza a entrada de dados entre os departamentos, mas não padroniza os dados em si. Os erros são copiados e colados em escala, criando problemas maiores e mais difíceis de fixar na linha. Uma empresa de logística implementa a automação do armazém, mas sem integrá -la em seus sistemas de cadeia de suprimentos existentes. O resultado? Mais ineficiências, não menos.

Quando as empresas tratam a automação como um atalho e não como um investimento estratégico, acabam ampliando as próprias ineficiências que estavam tentando eliminar.

O alto custo de má automação

Automação deu errado Não é apenas frustrante – é caro.

Um estudo recente da Bain & Company encontrado Que 88% das transformações de negócios, incluindo iniciativas de automação, não cumprem seus objetivos. Da mesma forma, o Gartner relata que 85% dos projetos de IA e automação não oferecem valor esperado.

As consequências dos esforços de automação fracassados ​​são enormes. A automação mal implementada leva a custos operacionais mais altos, perda de produtividade e insatisfação do cliente. Em vez de economizar dinheiro, as empresas geralmente precisam manter, ajustar ou até descartar seus sistemas de automação. De acordo com o Boston Consulting Group, apenas 30% de projetos tecnológicos em larga escala atingem seus objetivos, enquanto 35% falham completamente.

Apesar desses riscos, as empresas continuam cometendo os mesmos erros. Eles adotam a automação porque está na moda ou porque os concorrentes estão fazendo isso, sem considerar se ele realmente resolve seus problemas de negócios específicos.

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Como acertar a automação

A automação funciona quando elimina o desperdício sem criar novas ineficiências. Isso significa que as empresas precisam corrigir seus processos primeiro – depois automatizar.

As empresas que conseguem com a automação seguem três princípios principais.

Primeiro, comece com estratégia, não tecnologia. Antes de adotar qualquer ferramenta de automação, as empresas precisam definir qual problema estão resolvendo. Isso significa perguntar: o que realmente está nos desacelerando? Estamos automatizando uma tarefa ou estamos corrigindo um processo? Como é o sucesso e como vamos medi -lo?

Os projetos de automação mais bem -sucedidos começam com objetivos de negócios claros, não apenas um desejo de “usar ai” ou “adicionar automação”.

Segundo, corrija o processo primeiro e depois automatize. As empresas geralmente tentam automatizar um sistema ineficiente em vez de redesenhar o próprio sistema. É como colocar um turbocompressor em um motor quebrado – não resolverá os problemas subjacentes. Antes de automatizar qualquer coisa, as empresas deveriam eliminar etapas desnecessáriaspadronize dados e teste antes de dimensionar.

Terceiro, faça da automação uma ferramenta para seres humanos, não um substituto. A melhor automação funciona com as pessoas, não contra elas. Quando as empresas se apressam em substituir os funcionários por software, geralmente descobrem que o software carece de flexibilidade, capacidade de solução de problemas e contexto que os humanos fornecem.

As empresas de sucesso projetam automação para lidar com tarefas repetitivas e de alto volume, enquanto os seres humanos gerenciam a tomada de decisões complexas. Eles aprimoram os fluxos de trabalho em vez de ditá -los. Os funcionários devem sentir que a automação é uma ferramenta, não uma barreira. E a automação deve permitir a intervenção humana quando necessário, em vez de forçar tudo através de regras rígidas.

A automação deve tornar os negócios mais simples, não mais complicados

As empresas não precisam apenas de mais automação. Eles precisam de automação mais inteligente – automação que remove a complexidade em vez de adicionar a ela.

O objetivo não é automatizar o máximo possível. É automatizar as coisas certas. Essa é a diferença entre a automação, que cria eficiência e automação, o que cria mais trabalho.

Muitas empresas se apressam em projetos de automação com uma mentalidade de “definir e esquecer”. Mas a automação não é uma mudança mágica – é uma decisão comercial que requer planejamento, teste e refinamento.

As empresas que obtêm o foco correto da automação na simplicidade, eficiência e alinhamento com objetivos reais. Aqueles que entendem errado? Eles acabam automatizando resíduos, escalando ineficiências e criando problemas maiores do que começaram.

As empresas que dedicam tempo para automatizar adequadamente verão os benefícios – custos mais baixos, processos mais rápidos e maior escalabilidade. Aqueles que não se encontrarão corrigindo os mesmos problemas que tiveram antes – apenas agora, em escala.

A questão não é se deve automatizar. A questão é se você está automatizando o caminho certo.

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